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sábado, março 28, 2009

Metropolis, Fritz Lang, 1927
































Epigrama:
O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração!
[The mediator between head and hands must be the heart!]

Cenas do filme METROPOLIS. Direção: Fritz Lang, 1927. Continental Filmes, São Paulo, DVD, P&B, 124 min.

sexta-feira, março 20, 2009

Fausto, J. W. Murnau, 1926






"Para trás! Em guarda! Por que afliges a humanidade com a Guerra, a Peste e a Fome?"




"A terra é minha!"




"A terra nunca será tua: o homem pertence a Deus."


"Olhe para baixo!"




"Todas as coisas no céu e na terra são maravilhosas. Mas a maior maravilha é a liberdade do homem para escolher entre o bem e o mal."








"Um desafio: eu arrancarei a alma de Fausto para longe de Deus!"






"Se puderes destruir o que há de divino em Fausto, a terra será tua!"




"Nenhum homem pode resistir ao mal! A aposta está feita!"

Cenas de FAUSTO. Dir.: J. W. Murnau, 1926. Coleção Expressionismo Alemão, Vol. 5, DVD, Continental, São Paulo.

domingo, janeiro 25, 2009

Wings of Desire / Asas do Desejo




















Cenas do filme Asas do Desejo (Wings of Desire). Título original, em alemão: Der Himmel über Berlin (O Céu sobre Berlim). Dir.: Wim Wenders, 1987.

sexta-feira, janeiro 23, 2009

Als das Kind Kind war...


Cena do filme Asas do Desejo (Der Himmel über Berlin), 1987.

Lied Vom Kindsein

"Als das Kind Kind war,
war es die Zeit der folgenden Fragen:
Warum bin ich ich und warum nicht du?
Warum bin ich hier und warum nicht dort?
Wann begann die Zeit und wo endet der Raum?
Ist das Leben unter der Sonne nicht bloß ein Traum?
Ist was ich sehe und höre und rieche
nicht bloß der Schein einer Welt vor der Welt?
Gibt es tatsächlich das Böse und Leute,
die wirklich die Bösen sind?
Wie kann es sein, daß ich, der ich bin,
bevor ich wurde, nicht war,
und daß einmal ich, der ich bin,
nicht mehr der ich bin, sein werde?"

"Quando a criança era criança,
era tempo destas perguntas:
Por que eu sou eu e não você?
Por que estou aqui e não lá?
Quando começou o tempo e onde termina o espaço?
Será que a vida sob o sol nada mais é que um sonho?
Será que o que vejo, escuto e cheiro não é apenas
uma miragem do mundo anterior ao mundo?
Será que realmente existe o Mal e pessoas malvadas?
Como é possível?
Eu, que sou eu, não existia antes de existir.
E, no futuro, eu, que sou eu,
não serei mais quem eu sou."

Lied Vom Kindsein, Peter Handke
in: Wim Wenders, Asas do Desejo
(Der Himmel über Berlin), 1987.

quinta-feira, setembro 25, 2008

Möebius Redux


Hasko Baumann, Möebius Redux: uma vida em quadrinhos, 2007.

segunda-feira, setembro 22, 2008

Saramago assiste Ensaio sobre a cegueira



"Fernando, estou tão feliz por ter assistido a este filme, como estava quando terminei de escrever o livro."

José Saramago, logo após ter visto a versão cinematográfica de seu Ensaio sobre a cegueira, estrelada por Julianne Moore e dirigida pelo brasileiro Fernando Meirelles.

quarta-feira, setembro 17, 2008

Manifesto Dogma 95


Dogville (2003) de Lars von Trier, um dos criadores do Dogma 95.

As regras do Dogma 95, também conhecidas como “voto de castidade”, são:

1. As filmagens devem ser feitas em locais externos. Não podem ser usados acessórios ou cenografia (se a trama requer um acessório particular, deve-se escolher um ambiente externo onde ele se encontre).
2. O som não deve jamais ser produzido separadamente da imagem ou vice-versa. (A música não poderá ser utilizada a menos que ressoe no local onde se filma a cena).
3. A câmera deve ser usada na mão. São consentidos todos os movimentos - ou a imobilidade - devidos aos movimentos do corpo. (O filme não deve ser feito onde a câmera está colocada; são as tomadas que devem desenvolver-se onde o filme tem lugar).
4. O filme deve ser em cores. Não se aceita nenhuma iluminação especial. (Se há muito pouca luz, a cena deve ser cortada, ou então, pode-se colocar uma única lâmpada sobre a câmera).
5. São proibidos os truques fotográficos e filtros.
6. O filme não deve conter nenhuma ação "superficial". (Homicídios, Armas, etc. não podem ocorrer).
7. São vetados os deslocamentos temporais ou geográficos. (O filme se desenvolve em tempo real).
8. São inaceitáveis os filmes de gênero.
9. O filme deve ser em 35 mm, padrão.
10. O nome do diretor não deve figurar nos créditos.

O Manifesto Dogma 95 foi escrito para a criação de um cinema mais realista e menos comercial. Posteriormente juntaram-se a eles dois conterrâneos, os também cineastas Søren Kragh-Jacobsen e Kristian Levring. Segundo os cineastas, trata-se de um ato de resgate do cinema como feito antes da exploração industrial (segundo o modelo de Hollywood). O manifesto tem cunho técnico — apresenta uma série de restrições quanto ao uso de técnicas e tecnologias nos filmes — e ético — com regras quanto ao conteúdo dos filmes e seus diretores —, e suas idéias são tão controversas quanto seus filmes.
Todos os filmes que recebem o reconhecimento do Dogma 95 seguem 10 regras estipuladas por Trier e Vinterberg. Para tanto, os realizadores devem enviar cópias de seus filmes à entidade que gerencia o Dogma 95 e submetê-los à avaliação. Caso aprovado e verificado que o voto de castidade foi cumprido, os autores recebem o Certificado Dogma 95.

segunda-feira, setembro 08, 2008

Sobre o filme argentino La Antena








La Antena (2007) recria a estética vintage do cinema silencioso, numa criativa metáfora do seqüestro do discurso pelos dispositivos normalizadores do "pensamento único" e suas figuras. No filme, há diversas referências a grandes cults do cinema como Metropolis (1927), Spellbound (1945) e Viagem à lua (1902), do mestre George Mèliés. Até por isso, vale conferir a interessante película dirigida pelo argentino Esteban Sapir.