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sexta-feira, setembro 30, 2011

Os Sete Pecados Capitais


Sete


Gula


Ganância


Preguiça


Inveja


Ira


Orgulho


Luxúria

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quinta-feira, agosto 18, 2011

terça-feira, junho 14, 2011

A Décima Musa de Platão


Safo de Eressos (ou Safo de Lesbos).
Cópia de original grego, datado do século V a.C.

"Há quem afirme serem nove as musas. Que erro!
Pois não vêem que Safo de Lesbos é a décima!" (Platão)

segunda-feira, junho 13, 2011

Entropia e a Seta do Tempo


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sexta-feira, abril 29, 2011

Múltiplos tons de Rosa


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quarta-feira, abril 27, 2011

Filosofia e Teatro no Século XVIII


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terça-feira, março 15, 2011

terça-feira, março 01, 2011

Ambiguidades da Experiência Moderna


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sexta-feira, fevereiro 04, 2011

O Dândi, por Charles Baudelaire

"O homem rico, dedicado ao ócio e que, mesmo aparentando indiferença, não tem outra ocupação que a de correr no encalço da felicidade; o homem criado no luxo e acostumado, desde a juventude, a ser obedecido, aquele, enfim, que não tem outra profissão que não a da elegância, gozará sempre, em todas as épocas, de uma fisionomia diferente, inteiramente à parte.
(...)
Esses seres não têm outra ocupação a não ser a de cultivar a ideia do belo em sua pessoa, de satisfazer as suas paixões, de sentir e de pensar. Dispõem, assim, a seu bel-prazer e em grande quantidade, de tempo e dinheiro, sem os quais a fantasia, reduzida ao estado de devaneio passageiro, dificilmente pode ser traduzida em ação. É, infelizmente, bem verdade, que, sem tempo livre e sem dinheiro, o amor não passa de uma orgia de plebeu ou do cumprimento de um dever conjugal. Torna-se, em vez da atração ardente ou plena da fantasia, uma repugnante utilidade.

Se falo do amor a propósito do dandismo, é porque o amor é a ocupação natural dos que se dedicam ao ócio. Mas o dândi não visa o amor como objetivo especial. Se falei de dinheiro, é porque o dinheiro é indispensável às pessoas que fazem de suas paixões um culto; mas o dândi não aspira ao dinheiro como a algo essencial; um crédito ilimitado é o bastante; ele deixa essa grosseira paixão aos vulgares mortais. O dandismo não é nem mesmo, como muitas pessoas pouco sensatas parecem acreditar, um gosto imoderado pela toalete e pela elegância material. Essas coisas não são para o perfeito dândi, senão o símbolo da superioridade aristocrática do seu espírito."

Charles Baudelaire. O pintor da vida moderna.
(Belo Horizonte, Autêntica, 2010, p. 62-63).

domingo, outubro 31, 2010

segunda-feira, outubro 25, 2010

Inhotim, Brumadinho, MG, 2010


Vista panorâmica de Inhotim, Brumadinho, MG, Brasil.


Galeria True Rouge, Inhotim, Brumadinho, Brasil.


Doug Aitken, Pavilhão Sônico, 2008, Inhotim, Brasil.


Matthew Barney, De lama lâmina, 2009, Inhotim, Brasil.


Edgard de Souza, s/ título, 2000, Inhotim, Brasil.


Hélio Oiticica, Magic Square n. 5 -- De Luxe, 1978, Inhotim, Brasil.


Yayoi Kusama, Narcissus Garden, 2009, Inhotim, Brasil.


Yayoi Kusama, Narcissus Garden, 2009, Inhotim, Brasil.


Adriana Varejão, Panaceia Fantástica, Inhotim, Brasil.



Chris Burden, Beam Drop Inhotim, 2008, Inhotim, Brasil.

Para acessar o site oficial do Instituto Cultural Inhotim, clique no título deste post.

sábado, outubro 09, 2010

Fausto e a Busca pelo Absoluto


Eugène Delacroix, Mephistopheles voando sobre Wittenberg.

por Eloá Heise

A tragédia Fausto é, sem dúvida alguma, um dos textos que empresta a Goethe repercussão universal. Nela, pode-se dizer, o poeta expressa a experiência de toda sua existência.

O próprio autor afirma em Poesia e verdade, que essa obra representa o “suma sumaruim” de sua vida. Não se pode esquecer que Goethe trabalhou durante 60 anos com esse tema : de 1772 (com seus trabalhos sobre o Urfaust – Fausto zero como ficou conhecido pela tradução encenada no Brasil) até 1832, ou seja, pouco antes de sua morte, ano em que postumamente é publicado o Fausto II.

Em seu longo processo de elaboração, esse texto congrega as várias transformações pelas quais passou o poeta em sua longa vida: os vários períodos literários da época – Ilustração, Sturm und Drang, Classicismo, Romantismo -; as diversas atividades do poeta junto ao estado, no meio teatral, seus interesses científicos – botânica, mineralogia, estudo das cores -; seus estudos filosóficos – teologia, teosofia, escritos mágico-místicos -, além dos conhecimentos da mitologia antiga.

Fausto, além de ser a obra simbólica da vida de Goethe, adquire também significado universal por materializar o mito do homem moderno, o homem que busca dar significado a sua vida, que precisa tocar o eterno e compreender o misterioso. Sob este aspecto, o mito faústico transforma-se em um “mito vivo”, um relato que confere modelo para a conduta humana.

Texto originalmente publicado em Cult, No. 130, em 14/03/2010. Para lê-lo na íntegra, clique no título deste post.

sábado, outubro 02, 2010

Walter Benjamin e o Cinema


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domingo, setembro 26, 2010

Goethe também é Pop




Andy Warhol, Goethe, 1982.

quinta-feira, setembro 09, 2010

Uma Estética do Dissonante e do Lúdico


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quinta-feira, junho 10, 2010

O portal de Brandenburgo, Berlim, 1915


Ernst Ludwig Kirchner, O portal de Brandenburgo, 1915