segunda-feira, agosto 06, 2007

O Sublime -- Caspar David Friedrich


Caspar David Friedrich, Monge no mar, 1809, óleo sobre tela, 110x172 cm, Nationalgalerie, Berlim


Caspar David Friedrich, Nuvens, c. 1820, óleo sobre tela, 18,3x24,5 cm, Kusthalle, Hamburgo


Caspar David Friedrich, Fim de tarde, 1827, Kunsthalle, Manheim


Caspar David Friedrich, Vista do Báltico, 1820-25, óleo sobre tela, Museum Kunst Palast, Düsseldorf.


Caspar David Friedrich, Árvore de corvos, c. 1822, óleo sobre tela, 59x73 cm, Museu do Louvre, Paris.


Caspar David Friedrich, Homem e mulher contemplando a lua, 1824, óleo sobre tela, 34x44 cm, Nationalgalerie, Berlim


Caspar David Friedrich, O peregrino sobre o mar de brumas, 1817-18, óleo sobre tela, 94,8x74,8 cm, Kunsthalle, Hamburgo

"A teoria do sublime do século XVIII se desenvolveu como parte do movimento tanto de autonomização das diversas artes, como também do sistema das artes (a Estética) com relação aos demais sistemas (político, religioso e moral). Esse conceito estabeleceu-se de modo paralelo a um conceito forte de imaginação. O indivíduo do romantismo do final do século XVIII e início do XIX estava plenamente familiarizado com a estética do sublime. Para se convencer desse fato, basta lembrarmos aqui as telas de um Kaspar David Friedrich que tematizam o incomensurável -- montanhas, planícies e o oceano."

SILVA, Márcio-Seligmann. "Do delicioso horror sublime ao abjeto e à escritura do corpo" in: O local da diferença: ensaios sobre memória, arte, literatura e tradução. São Paulo: Ed. 34, 2005, p. 39.

2 comentários:

Anônimo disse...

gostei muito de ver essas pinturas postadas.
mesmo essas pinturas que falam por sí própio, gostaria de ouvir comentarios sobre elas.
gosto de ouvir opiniões diferentes,
e ainda mais sobre essas imagens q me encatam.

meu e-mail pra contado

simplesmente_beck@hotmail.com

Anônimo disse...

Sou docente de Estética. Procurei na WEB telas do Friedrich porque revi neste finalde semana o "Ludwig", do Visconti,inspirado na imagética desse pintor. Valeu! Abraço! Prof.Rosana Candeloro - RS