"O dia jaz cada manhã como uma camisa fresca sobre nossa cama; esse tecido incomparavelmente fino, incomparavelmente denso, de limpa profecia, assenta-nos como uma luva. A felicidade das próximas vinte e quatro horas depende de que nós, ao acordar, saibamos como apanhá-lo".
BENJAMIN, Walter.
Obras escolhidas II. São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 64.
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