domingo, outubro 31, 2010

quinta-feira, outubro 28, 2010

Arte e Espaço Urbano


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segunda-feira, outubro 25, 2010

Inhotim, Brumadinho, MG, 2010


Vista panorâmica de Inhotim, Brumadinho, MG, Brasil.


Galeria True Rouge, Inhotim, Brumadinho, Brasil.


Doug Aitken, Pavilhão Sônico, 2008, Inhotim, Brasil.


Matthew Barney, De lama lâmina, 2009, Inhotim, Brasil.


Edgard de Souza, s/ título, 2000, Inhotim, Brasil.


Hélio Oiticica, Magic Square n. 5 -- De Luxe, 1978, Inhotim, Brasil.


Yayoi Kusama, Narcissus Garden, 2009, Inhotim, Brasil.


Yayoi Kusama, Narcissus Garden, 2009, Inhotim, Brasil.


Adriana Varejão, Panaceia Fantástica, Inhotim, Brasil.



Chris Burden, Beam Drop Inhotim, 2008, Inhotim, Brasil.

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sexta-feira, outubro 22, 2010

A Incompreensibilidade do Mal

por Franklin Leopoldo e Silva

Se a filosofia é a tentativa de compreensão da condição humana, então a questão do mal ocupa o centro das preocupações – e a marca profunda que a tradição socrático-platônica deixou na constituição da herança filosófica bastaria para atestá-lo.

Mesmo quando o questionamento se dá por via de uma racionalidade mais formal e orientada por paradigmas que desprezam as orientações ditas “metafísicas”, o mal não deixa de aparecer como uma constatação inseparável de certa perplexidade, oculta sob a aceitação dos limites da razão e do rigor da argumentação.

Mais do que isso, ainda que o cinismo, contemporaneamente tão difundido, nos faça aceitar o mal como realidade dada ou como banalidade, essa pretensa certeza primária não nos isenta do incômodo presente na má-fé inerente ao conformismo e à indiferença ética.

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quarta-feira, outubro 13, 2010

Fernando Pessoa, Poeta-filósofo



Fernando Pessoa já disse ser "um poeta impulsionado pela filosofia, não um filósofo dotado de faculdades poéticas".

sábado, outubro 09, 2010

Fausto e a Busca pelo Absoluto


Eugène Delacroix, Mephistopheles voando sobre Wittenberg.

por Eloá Heise

A tragédia Fausto é, sem dúvida alguma, um dos textos que empresta a Goethe repercussão universal. Nela, pode-se dizer, o poeta expressa a experiência de toda sua existência.

O próprio autor afirma em Poesia e verdade, que essa obra representa o “suma sumaruim” de sua vida. Não se pode esquecer que Goethe trabalhou durante 60 anos com esse tema : de 1772 (com seus trabalhos sobre o Urfaust – Fausto zero como ficou conhecido pela tradução encenada no Brasil) até 1832, ou seja, pouco antes de sua morte, ano em que postumamente é publicado o Fausto II.

Em seu longo processo de elaboração, esse texto congrega as várias transformações pelas quais passou o poeta em sua longa vida: os vários períodos literários da época – Ilustração, Sturm und Drang, Classicismo, Romantismo -; as diversas atividades do poeta junto ao estado, no meio teatral, seus interesses científicos – botânica, mineralogia, estudo das cores -; seus estudos filosóficos – teologia, teosofia, escritos mágico-místicos -, além dos conhecimentos da mitologia antiga.

Fausto, além de ser a obra simbólica da vida de Goethe, adquire também significado universal por materializar o mito do homem moderno, o homem que busca dar significado a sua vida, que precisa tocar o eterno e compreender o misterioso. Sob este aspecto, o mito faústico transforma-se em um “mito vivo”, um relato que confere modelo para a conduta humana.

Texto originalmente publicado em Cult, No. 130, em 14/03/2010. Para lê-lo na íntegra, clique no título deste post.

sábado, outubro 02, 2010

Walter Benjamin e o Cinema


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