Victor Brauner, O Surrealista, 1947.
“Os esforços dos surrealistas apresentam uma notável analogia, quanto ao fim a alcançar, com as pesquisas alquímicas: a pedra filosofal nada mais é que aquilo que deveria permitir à imaginação humana tomar de todas as coisas uma vingança fulgurante, e eis-nos de novo, depois de séculos de domesticação do espírito e louca resignação, tentando novamente libertar a imaginação pelo longo, imenso, racional desregramento de todos os sentidos”.
André Breton, “Segundo Manifesto do Surrealismo”, in:
Manifestos do Surrealismo. Rio de Janeiro: Nau, 2001, p. 207.
não conhecia e gostei. vou procurar.
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